Mantos Purpúreos (tradução)

Original


Aggelos

Compositor: Não Disponível

Os ossos espancados caem sobre as pedras
E flores coloridas brotam delas no espaço negro da morte
Quebre o cordeiro sangrento o quinto selo
E debaixo do altar aqueles que foram abatidos

Eles esperam impacientemente que amanheça
Até que a história silencie os crucificados
Um pouco de escuridão e cantamos sem os olhos

Celebramos a memória dos povos esquecidos
O Sol que se apaga a manhã brilha em nossas entranhas
E os mantos roxos vestem nossa terra

Cantamos desde o grande ventre da vida
Gememos com os gritos do metal
Saímos do próprio olhar que nos olha
Na história a eternidade se tece

Cantamos desde o grande ventre da vida
Gememos com os gritos do metal
Saímos do próprio olhar que nos olha
Na história a eternidade se tece

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